Desde que assumiu a redação final de "Rebelde", há quase um mês, Emílio Boechat tem usado o Twitter para se comunicar com os fãs e adiantar tramas. Antes colaborador de Margareth Boury, que assinava a novela há um ano e meio e se licenciou, ele promete mais drama e garante já saber o fim da história. Opa! Vai acabar ou terá nova temporada? Ele não revela.
— A novela vai ter mais aventuras. Até pelo cansaço da Margareth, houve um esgotamento, que é natural mesmo. Ela estava há mais de um ano no ar. Estou tentando deixar "Rebelde" com mais cara de folhetim, com mais vilania e melodrama. Mas são personagens escritos pela Margareth. Não quero mudar tudo.
O autor assume a trama num momento em que a audiência já não é a mesma do primeiro ano. A novela, que atingia nove pontos no Ibope, agora chega a dar menos de cinco. A situação piorou principalmente depois da estreia de "Carrossel", no SBT.
— Vou tentar abarcar um público maior, com um drama que cabe numa história adolescente, mas vai interessar mais aos adultos — antecipa ele, que confirma que a entrada do núcleo pré-adolescente tem como objetivo enfrentar o SBT: — Foi sim, já que as tramas estavam no mesmo horário. Mas a tendência é o equilíbrio desses núcleos.
O autor adianta também que o fim da novela não será previsível:
— Já sei o fim de todos, e alguns vão surpreender.
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