Depois do sucesso estrondoso de “Rebelde”, o ator galã se depara com novo desafio: o personagem de época Gustavo em “Lado a Lado”. Olhos nele!
Não é tão fácil para Thiago Amaral sair na rua. Assim que começou a integrar o elenco de “Rebelde”, o ator se viu rodeado de uma legião de fãs por onde passa. Se por um lado muitos atores arrancam suspiros como mocinho, foi na pele do vilão Miguel que ele encontrou o estrelato. “O público que me acompanhou embarcou comigo”, comemora ele que, agora, tem levado muitos a assistir a sua participação na novela global “Lado a Lado”.
E seus encantos não se resumem à interpretação. O bonitão, de 29 anos, ainda canta, meninas – com direito a participação em musical e palhinhas na Internet. Em um bate papo bem humorado, Thiago também falou sobre sonhos, amadurecimentos, a afinidade com os esportes e o lado romântico. “A maior arma é saber como posso seduzi-la, como ela está se mostrando no momento.” Ai, ai...
PopQUEM: Você veio de Porto Alegre e cursou artes cênicas por lá. Como foi sua vinda para o Rio de Janeiro?
Thiago Amaral: Comecei a fazer teatro no primeiro grupo do colégio e participávamos de festivais na escola. Prestei vestibular em arte cênicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e logo que entrei comecei a trabalhar com teatro e comerciais de TV. Já tinha feito coisas no Sul. Fiz o curso de atores da Globo porque eu queria novos desafios. Vim para o Rio de Janeiro e a vida mudou completamente.
PQ: Como foi isso?
TA: Pela primeira vez saí de casa. Morei em uma República com uns 20 atores, em uma na Barra que geralmente as pessoas moram de início. Fiquei na Globo por um ano e meio, fazendo aula e participações e especiais e em novelas. Fiz “Toma-Lá-da-Cá”, “Casos e Acasos”, “Ciranda de Pedra”, “A Favorita” e, em um ano e meio, fiz o musical “Despertar da Primavera” – seis meses no Rio e em São Paulo. Comecei a ter o contato com o público jovem e mostrou o que eu teria em proporções gigantescas em “Rebelde”. Fiz “Lara com Z”, “Na Forma da Lei” e atuei em “Preamar”, série da HBO. Fiz o teste para o “Rebelde” e, acabando a novela, recebi o convite para entrar em “Lado a Lado”.
PQ: Qual sua avaliação sobre a experiência que viveu em “Rebelde”?
TA: Foi um marco na minha carreira porque a visibilidade que essa novela tem me surpreendeu muito. O público jovem realmente interage com os atores. Era o melhor produto jovem na época. Entrei para fazer um antagonista e, graças a Deus, meu personagem ganhou proporções gigantes. Um vilão que se tornou um herói máximo da história, assumindo a culpa de um crime. Depois estabelecido herói, rolou nova virada e ele queria quebrar um por um até que ficou louco. O público que me acompanhou na novela embarcou comigo. Troquei de emissora e eles me acompanharam em uma novela de época, coisa que talvez não tenham o costume.
E seus encantos não se resumem à interpretação. O bonitão, de 29 anos, ainda canta, meninas – com direito a participação em musical e palhinhas na Internet. Em um bate papo bem humorado, Thiago também falou sobre sonhos, amadurecimentos, a afinidade com os esportes e o lado romântico. “A maior arma é saber como posso seduzi-la, como ela está se mostrando no momento.” Ai, ai...
PopQUEM: Você veio de Porto Alegre e cursou artes cênicas por lá. Como foi sua vinda para o Rio de Janeiro?
Thiago Amaral: Comecei a fazer teatro no primeiro grupo do colégio e participávamos de festivais na escola. Prestei vestibular em arte cênicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e logo que entrei comecei a trabalhar com teatro e comerciais de TV. Já tinha feito coisas no Sul. Fiz o curso de atores da Globo porque eu queria novos desafios. Vim para o Rio de Janeiro e a vida mudou completamente.
PQ: Como foi isso?
TA: Pela primeira vez saí de casa. Morei em uma República com uns 20 atores, em uma na Barra que geralmente as pessoas moram de início. Fiquei na Globo por um ano e meio, fazendo aula e participações e especiais e em novelas. Fiz “Toma-Lá-da-Cá”, “Casos e Acasos”, “Ciranda de Pedra”, “A Favorita” e, em um ano e meio, fiz o musical “Despertar da Primavera” – seis meses no Rio e em São Paulo. Comecei a ter o contato com o público jovem e mostrou o que eu teria em proporções gigantescas em “Rebelde”. Fiz “Lara com Z”, “Na Forma da Lei” e atuei em “Preamar”, série da HBO. Fiz o teste para o “Rebelde” e, acabando a novela, recebi o convite para entrar em “Lado a Lado”.
PQ: Qual sua avaliação sobre a experiência que viveu em “Rebelde”?
TA: Foi um marco na minha carreira porque a visibilidade que essa novela tem me surpreendeu muito. O público jovem realmente interage com os atores. Era o melhor produto jovem na época. Entrei para fazer um antagonista e, graças a Deus, meu personagem ganhou proporções gigantes. Um vilão que se tornou um herói máximo da história, assumindo a culpa de um crime. Depois estabelecido herói, rolou nova virada e ele queria quebrar um por um até que ficou louco. O público que me acompanhou na novela embarcou comigo. Troquei de emissora e eles me acompanharam em uma novela de época, coisa que talvez não tenham o costume.
TA: Está sendo ótimo é uma novela que tem uma cadencia bem diferente da novela teen. É uma novela que já está acontecendo, se tem uma responsabilidade bacana, você tem que dialogar no mesmo nível dos outros personagens e foram todos muito legais. Me receberam lá diretor e atores como Christiana Guinle, Isabela Garcia e George Sauma. Me vejo vitorioso.
PQ: Qual seria o papel de seus sonhos?
TA: O meu papel dos sonhos é sempre o que estou fazendo no momento. Na verdade, de certa forma, a gente vai atraindo papeis, mas não tem um ideal. Gostaria de fazer um papel bem popular, um mendigo, ou alguém ligado a cultura brasileira. Uma figura que a gente possa encontrar e vê-la em qualquer cidade do Brasil.
TA: Não. Nenhum. Acho que a beleza e o tesão da profissão é você descobrir em todo personagem algo interessante e quem assista se divirta. Não existe papel ruim.
PQ: Como você compara seu atual personagem com o Miguel de "Rebelde"?
TA: São personagens totalmente diferentes. O Miguel, embora tivesse costumes mais antigos, é contemporâneo. Gustavo é um jovem daquela época, com um costume mais europeu, embora viva no Rio de Janeiro com um calor de 40 graus e usando roupas européias. O Gustavo guardava um segredo que explicou o motivo dele querer entrar na família da Carlota e Alice. Assim como Miguel guardava um jogo de vampiro.
TA: Paralelo não, mas associado à carreira de ator. Os vídeos são hobbys mesmo. Cantar em musical; é bom para trabalhar.
PQ: Além de violão, você toca outro tipo de instrumento?
TA: Toco bateria, percussão, teclado e piano. Me divirto bastante com a música. É um hobby e sempre ouvi muita música quando criança, do tempo de vinil. Ouvia muito Michael Jackson e foi uma pessoa que me influenciou muito musicalmente. Tudo que veio depois dele acabou sendo influenciado.
PQ: Então, você coleciona vinis?
TA: Ainda tenho alguns vinis em Porto Alegre. Tenho vinil da época que tinha 10 anos. Acho que som do vinil em incomparável, som robusto, um grave sem ser masterizado. Um som cheio.
PQ: Vi na Internet, que você cantou uma versão de "Diamonds", da Rihanna (>>veja aqui). Você gosta de música pop?
TA: Gosto de musica pop, black music, música negra. Tudo que tem uma pegada mais funk, uma batida um pouco mais trabalhada. A galera que tá produzindo música pop, o LA Reed, que trabalha com Justin (Bieber) - produtores negros e música pop -, têm qualidade muito boa como Justin Timberlake, que agora lançou com Jay-Z. Essas parcerias me interessam bastante, pegada com pop.
PQ: Quem é sua maior inspiração na música?
TA: Michael Jackson. Tem um vídeo no You Tube que gravei em um intervalo em casa. Foi quando estava em “Rebelde”.
PQ: E falando sobre boa forma, você gosta de manter uma vida saudável? Como é sua rotina nesse sentido?
TA: Já faz bom tempo que não tomo refrigerante, há uns cinco anos. Não sinto falta. Uma dica boa no verão: chá de hortelã gelado. Chego da academia, bebo e refresco. Faço litros em casa. Como vim do Sul, tomo chimarrão mesmo no calor ou no frio, tomo todo dia.
PQ: Até no calor?
TA: No calor, tomo em casa com ar condicionado ligado.
PQ: O que mais você faz?
TA: Não como muito doce. Por comer pouca massa, preciso comer um pouco de doce para substituir. Fico mais na carne, salada, cereal, granola e açaí – tomo quase todo dia, ainda mais nesse calor. Não como carboidrato. Não consigo ficar sem fazer exercício físico. Quando não estou na praia, estou nadando. Estou aprendendo a fazer snack line. Gosto de bastante natureza e descobrir as naturezas que existem. Fui na cachoeira do Horto há pouco tempo. O legal do Rio é que você tem muito atrativo fora de casa. Cada final de semana faz algo diferente. Já escalei a Pedra da Gávea. Tem uma foto ótima disso.
TA: Namoro. A gente se vê, ela está no Rio de Janeiro. Não costumo falar muito não. Prefiro deixar mais na curiosidade. Nos conhecemos no sul.
PQ: O que você gosta em uma mulher?
TA: O que mais gosto com certeza são os olhos, tem que me dizer alguma coisa que eu goste e que me sinta atraído. Tem que ser bonita, inteligente, pessoa que sorri.
PQ: Quais as táticas você usa para conquistar uma mulher?
TA: Acho que procuro saber quem ela é, o jeito dela, como eu posso me encaixar para seduzir ela. Mais um trabalho de adaptação do que uma arma que tenho. A maior arma é saber como posso seduzi-la, como ela está se mostrando no momento.
Revista Quem
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